quinta-feira, agosto 23, 2007

Lenda ou realidade

Atualmente esta em produção o filme "Sweeney Todd, The demon barber of Fleet Street", que conta a história de um barbeiro Benjamin Barker (Johnny Depp) que depois de ser expulso de Londres e ver a família cair em desgraça, volta para Londres usando o nome de Sweeney Todd, com intuito de fazer sua doce, ou devo dizer salgada vingança, ele conta com uma comparsa Mrs. Lovett (Helena Bonham Carter), o plano é simples, consiste em Todd matar os ilustres clientes que contribuiram com sua expulsão e frequentam sua barbearia e com as partes dos corpos, a bela Mrs. Lovett faz tortas, que se torna fenômeno em Londres.
O filme conta com uma parceira de bons resultados, o diretor Tim Burton, com um diretor como Tim Burton não tem como o filme não sair excelente, claro! Minha opinião. Como já citado Jonnhy Depp que já trabalhou muitas vezes com Burton, e a esposa de Burton, Helena Bonham Carter, refrescando as memórias fervorosas a última atuação de Depp e Helena aconteceu em 2005, bem não foi bem atuação, eles emprestaram as vozes para "A noiva cadáver", adivinha de quem era a direção? Exato! Tim Burton.
Mas e o título desse post? Então vamos a ele meu caro mancebo tosquenejador. Muitos se questionam se o caso do barbeiro Hannibal Lecter de Londres foi verdade ou não. Em fato isso não aconteceu, logo, isso não passa de uma lenda urbana e como toda boa lenda urbana, explora sempre a vulnerabilidade humana.
Hoje em dia e se falando de Brasil, não temos mais o costume de se barbear nos ditos barbeiros, mas no passado era um costume, e me diga se não é uma situação de vulnerabilidade estar com uma navalha no pescoço literalmente.


O filme é baseado no musical, então fica aqui uma baladinha para começar a entrar no clima.

"His voice was soft, his manner mild
He seldom laughed but he often smiled
He'd seen how civilized men behave
He never forgot and he never forgave
Not Sweeney
Not Sweeney Todd
The Demon Barber of Fleet Street..."
"The Ballad of Sweeney Todd" By Stephen Sondheim.

"A voz dele é macia, sua maneira suave
Ele raramente ri, mas ele frequentemente sorri
Ele tinha visto como homens civilizados se comportam
Ele nunca esqueceu e ele nunca perdoou
Não Sweeney
Não Sweeney Todd
O demoniaco babeiro da rua Fleet..."
"A balada de Sweeney Todd" por Stephen Sondheim.

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