segunda-feira, novembro 19, 2007

Uma narrativa que começa acelerada e nunca diminui o ritmo

O título não é meu, Clive Barker escreveu sobre 30 dias de noite na introdução da revista. Com certeza você vai dizer: -De novo esse cara e essa história em quadrinhos. É verdade de novo, mas o que posso fazer assisti o filme esse findi e preciso comentar sobre ele.

Você diz: Como foi? Ae sim, gostei da pergunta. Basicamente o ano começou com uma excelente adaptação dos quadrinhos, 300 de Frank Miller, e o fim do ano não poderia ser diferente, creio que uma das últimas adaptações desse ano é 30 dias de noite. será numerológia? 30, 300? De fato os números anda sendo representados de boa forma, claro, cada um a sua maneira.

30 Dias de noite, é um conto de terror, especificadamente sobre vampiros, na história uma cidade do Alasca chamada Barrow. Fictícia? Nada! Olha na wikipedia. A cidade passa por 30 dias de escuridão, fenómeno chamado noite polar, um grupo de vampiros que não é bobo nem nada resolve fazer um banquete a luz de velas na cidade.

Sobre a adaptação cinematográfica, nada a acrescentar, claro é uma adaptação, não uma réplica fiel de ponta a ponta do trabalho de Steve Niles e Ben Templesmith (história e arte), dessa forma Brian Nelson e Stuart Beattie (roteiristas) mandaram muito bem.

Algumas notas minhas? Claro, eu acho que o vampirão do grupo tinha ser como nos quadrinhos, mais para Nosferatu. Em compensação a violência dos quadrinhos e do filme podem dar as mãos 5:-F

Uma nota importante, é a que o Barker deixou, o filme como os quadrinhos flui em velocidade vertiginosa, e se você espera aquele filme vampiro romântico, melhor ficar em casa. Para quem gostar os quadrinhos tem continuação, chama-se 30 dias de noite, retorno a Barrow.

Você quer brincar comigo agora? Que meninha linda no fim, hein?

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